in ípsilon, sexta-feira 26 Dezembro 2008, página 24
n 7 - De mim não posso fugir, paciência!
Prosseguindo uma pesquisa na ampliação dos territórios comuns à música e à dança, Tânia Carvalho fez desta peça um brilhante exercício de composição estilística onde os cinco corpos e o piano convergiam num só plano. A persistência discursiva de Tânia Carvalho, aliada a uma clareza na individualização de uma genética contemporânea, teve aqui a oportunidade certa para a afirmação da sua voz como das mais vivas da cena internacional.
Não percebi muito deste texto, confesso, mas que foi das melhores coisas de 2008, foi!
1 comentário:
este texto ao pé do de tanz mit mir, diz muito pouco, diz...
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