- a aplicação argumentativa da imagem do copo meio cheio ou meio vazio (ou similares), que permite sempre considerar que um objectivo que se procura atingir é simultaneamente um estado que se abandona, e oscilar entre estes dois eixos como ponto de referência do discurso.
- a ideia de que a negação da negação é semelhante à afirmação simples - não é. o resultado pode até simular-se semelhante, mas não me interessam muito os resultados para já.
para poder avançar com a ideia de AVALIAÇÃO no acto CRIATIVO, decidi dissecar a enunciação em si. surgiu-me um possível caminho - a descoberta do acto DESTRUTIVO. não uma destruição como força criadora. a destruição como meio e fim. não uma destruição que cria um vazio motor de um outro processo, esse talvez criativo. a destruição como eterna, alheia ao tempo, estagnada. a destruição que ataca o princípio mais básico e unitário e o desfaz e não permite a sua substituição.
o back bone é sobre a espinha dorsal. é uma instalação em espaço e uma coreografia em espaço. quero destruir isso. tornar tudo isso estagnado. é a coluna vertebral que quero atacar como unidade primeira.
2 comentários:
?!!!!!
é o que dá ler sófocles.
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